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Mizael Andrade ReisParticipante
Especialmente se o port-channel se desfizer, você não terá as interfaces físicas fazendo redundância das suas vlans.
Mizael Andrade ReisParticipanteUltimamente tenho visto sobre as 7 Rules de A.J Hoge e tenho sido cativado por seu método, realmente fantástico. Vale a pena conferir.
http://www.effortlessenglishpage.com/p/7-rules.html
Mas os videos imensos do site acima, do professor que está se aposentando, parecem ser muito interessantes. Baixando e obrigado por compartilhar.
Mizael Andrade ReisParticipanteO packet tracer não aceita nenhum parâmetro para o sh run. Tem que ser no GNS3
Mizael Andrade ReisParticipanteMano,
“Dispensa comentários” significa que sua reputação fala por si. É uma forma positiva de se dizer.
Mizael Andrade ReisParticipanteSenhores,
Não está habilitado, por default.
Mizael Andrade ReisParticipanteSenhores,
A nuvem está funcionando agora com a versão 1.1!!
Mizael Andrade ReisParticipanteEu só percebi a rapidez com que você sobe as instâncias, e também vi uma função de fazer da vm um pc, ainda não sei pra qual finalidade. Ainda vou olhar detalhadamente.
Mizael Andrade ReisParticipanteTudo funcionando muito bem, só não consegui subir a nuvem pra fazer integração.
Traceback (most recent call last):
File “./gns3-guigns3graphics_view.py”, line 678, in dropEvent
File “./gns3-guigns3graphics_view.py”, line 1109, in createNode
KeyError: ‘server’Mizael Andrade ReisParticipanteNossa, instalei. Que milagre fizeram? Está super rápido. Tudo subindo num segundo.
Rapaz, esse programa é maravilhoso!!
outubro 18, 2014 às 2:34 pm em resposta a: Vale a pena tentar tirar CCNA sem uma experiência profissional válida? #115896Mizael Andrade ReisParticipanteAcho o seguinte: Como na maioria das vezes, a certificação precede a experiência, acho que não há dúvida de que a certificação pra você valha a pena. É só se por no lugar de não exigir nada além em razão da certificação, desconsiderando a experiência necessária.
Mantendo isso claro, nunca será desvantajoso a alguém tirar a certificação. Do contrário, se deveria mostrar a razão que torne válido algo do tipo; “Tire certificação Associate, se e somente se você tiver experiência”. Muitos são os que, por desejarem trabalhar com redes, ainda em outra área da empresa, ou mesmo em outro ramo, querem mostrar a si mesmos, que podem ingressar nesse ramo.
Quantos aqui já trabalhavam com cisco, projetando ou no suporte, quando ainda nem tinham certificação?
Mesmo que a Cisco defina a CCNA como para alguém cuja experiência seja de dois anos, acho que se perguntássemos pra quem isso foi realidade, veríamos outra realidade.
outubro 18, 2014 às 2:25 pm em resposta a: [DICA] Sites para auxílio nos estudos rumo ao CCNA #76487Mizael Andrade ReisParticipanteCaramba, Daniel.
Esse é bom mesmo heim. Porém, embora fale do novo exame na introdução, vi que ainda fala de IGRP, de ISL, e não vi nada sobre FHRP, embora haja OSPFv3 e RIPng.
Mizael Andrade ReisParticipanteOlá Carlos,
A relação entre redes diferentes e LAN é a mesma para subredes e vlans. O que muda é a granularidade e a economia.
Você tanto pode usar redes classfull com vlans, como pode usar subredes classless com ou sem vlans. Qualquer variação é possível com uma coisa e outra.
A questão das subredes é que você consegue segmentar redes numa granularidade mais próxima à sua demanda. Imagine usar uma rede classe C que é /24 pra interconectar duas filiais em La-to-lan? Sem subredes, e pensando na melhor das hipóteses, você teria de usar uma rede classe C, com 254 endereços para uma conexão que precisa de apenas dois endereços. Com subredes uma rede maior é subdividida pra poder atender uma demanda por uma rede não tão grande onde haveria desperdício. VLSM tem o propósito de te ajudar a variar a máscara pra conseguir com uma só rede classfull endereçar tanto uma rede com duas pontas, como um escritório com 14 pcs, e ainda com uma rede com 200 pcs. Se não houvesse VLSM, as empresas não conseguiriam essa variação. Com uma rede classe A e com VLSM, você endereça toda uma rede, por maior que possa ser, atendendo todas as demandas, seja pra 2 pontos, 10, 14, 250, 300, etc..
Vlans entram na história com o propósito de lhe permitir fazer isso virtualmente. Sem vlans, você necessariamente tem de colocar isso fisicamente e em switches diferentes, supondo a necessidade de comunicação entre as redes. Uma rede 10 sempre estará em outro switch, do outro lado do router, de onde se encontra a rede 20. Com vlans, você consegue colocar ambas as redes em um mesmo Switch. Você pode dividir vlans com endereços classfull. Só que não faz sentido usar um endereço classfull, quando a sua demanda seja, por exemplo, endereçar 3 redes com 100 endereços cada. Três redes com 100 endereços cada extrapola uma rede classe C, logo você tem de ir para uma classe B. Só que na classe B você tem redes classfull com mais de 65.000 endereços, o que o levaria, na inexistência de redes classless, a usar uma rede dessa pra cada rede com 100 endereços.
Mizael Andrade ReisParticipanteSenhores,
Enfim, passei no meu exame CCNA. Muito Switching, roteamento, e WAN, especialmente Frame-relay. Incrível é ainda não estar caindo IPV6, embora já caia SNMP e alta disponibilidade.
Nunca é tarde para agradecermos, e obrigado Marco por seu livro, por seu blog, bem como agradeço a todos que aqui fazem desse espaço o melhor para os estudantes da área.
O livro 5.0 ficou fantástico. O segredo do aprendizado é ler muito e por em prática cada comando ou lab teoricamente apreendido, ao ponto de sites de questões serem relevantes apenas para provar o conhecimento adquirido. No início eu fazia uma coisa que se tornou prática natural: Ao fazer os labs, sempre do zero, mesmo sendo pra um objetivo específico, como ACL por exemplo, eu não me atinha à questão, mas fazia tudo que fosse possível, só pra apreender mais rápido e de forma definitiva. Criava senhas, barrava o broadcast dns, evitava a bagunça da msg de console, fazia banners, SSH, criava privilégios, dns, dhcp, port security, Etherchannel, e aplicava os “shows” da vida, até que todo esse conhecimento se tornava natural. Isso me ajudou tanto no aprendizado como a entender melhor minha análise de troubleshotting na empresa. Esse método me foi muito útil no início e fica como uma simples dica para os que ainda farão a prova.
Valeu!!!
Mizael Andrade ReisParticipantePara OSPF é essencial verificar se deteminado link está na mesma área, se possuem o mesmo IP, se as interfaces estão UP, se há consistência no protocolo WAN e se valores Hello e Dead são os mesmos nas pontas.
O Lab de OSPF não irá testar nada além disso.
agosto 28, 2014 às 8:56 am em resposta a: É correto perguntar por quais portas lógicas o ICMP opera? #115283Mizael Andrade ReisParticipanteAi procede Zekkerj!
agosto 23, 2014 às 4:37 pm em resposta a: É correto perguntar por quais portas lógicas o ICMP opera? #115282Mizael Andrade ReisParticipanteVou tiçar também.. rs
Talvez não proceda chamar o ICMP de um protocolo de transporte. Isso porque, além de gerar confusão com a camada de transporte, onde realmente há protocolos de transporte, o ICMP é um protocolo que gera mensagens de controle. E, Fernando, quanto a ser possível validar a camada de transporte por TCP no Linux, o que seria validado?
agosto 19, 2014 às 4:19 pm em resposta a: É correto perguntar por quais portas lógicas o ICMP opera? #115277Mizael Andrade ReisParticipanteConcordo Avelino, mas essa diferenciação não responde a questão, visto que na camada de aplicação até à de transporte, são exatamente protocolos que multiplexam e segmentam solicitações por portas lógicas. E-mails são enviados pela porta 25, por meio do protocolo SMTP, ou recebidos na caixa pela porta 110, por meio do protocolo de aplicação POP3.
Acho que a questão que resolve o questionamento e que de fato define as coisas como sendo diferentes, é: Uma coisa é um protocolo de aplicação que precisa fazer uso de uma porta pra poder ser identificado dentre as inúmeras solicitações que precisam também ser feitas e seus protocolos identificados, ai por isso tenho sockets na aplicação interfaceando com a camada de transporte pra fazer isso. Outra coisa seria propor a mesma ideia pra um protocolo que, conforme bem contribuiu o Zekkerj, não precisa de fazer tais solicitações, exatamente por estar na camada 3.
Assim, portas e protocolos, embora sendo coisas distintas, são coisas correlacionadas, mas apenas na camada de transporte para cima. Na camada 3, eu tenho protocolos, mas não tenho sockets.
agosto 18, 2014 às 11:18 pm em resposta a: Cisco Packet Tracer Mobile Now Available (for Android) #115257Mizael Andrade ReisParticipanteDiante de tantas tentativas de instalação, fico até meio sem jeito de postar que baixei, instalei e funciona bem. rsrsrsrsrs
agosto 17, 2014 às 10:22 pm em resposta a: É correto perguntar por quais portas lógicas o ICMP opera? #115270Mizael Andrade ReisParticipanteEdson,
Ainda vou ler a documentação, mas como ficaria o caso de a documentação da IANA dizer que o EIGRP tem a porta 88 na camada de transporte?
agosto 16, 2014 às 5:24 pm em resposta a: É correto perguntar por quais portas lógicas o ICMP opera? #115268Mizael Andrade ReisParticipanteO segundo link que você mandou é legal, no qual poderíamos chegar a conclusão de que o campo protocol no IP é suficiente pra identificar o ICMP (1), mas ai como fica a questão de o ping passar pela camada de transporte?
agosto 16, 2014 às 5:17 pm em resposta a: É correto perguntar por quais portas lógicas o ICMP opera? #115267Mizael Andrade ReisParticipanteEu entendia assim também, Edson, até ver na documentação da IANA acima, não só portas referentes ao ICMP, mas também ao EIGRP, protocolo que também opera na camada 3. Além da documentação, na prática, a pergunta que fica é: Quando você vai no CMD, numa aplicação da camada 7 e dá um ping, como esse request descende pelas camadas?
Outra questão é que o campo “protocol” no cabeçalho IP identifica o protocolo na camada 4, onde se faz uso das portas lógicas.
Sinceramente, depois deste tempo todo pensando não haver portas para o ICMP, agora estou divagando. rs
agosto 15, 2014 às 7:47 pm em resposta a: É correto perguntar por quais portas lógicas o ICMP opera? #115265Mizael Andrade ReisParticipanteOs links pareciam ser o mesmo, mas não, e no que você passou, a informação ficou mais clara, e parece ser a porta 1. Legal também haver uma pra EIGRP, naturalmente pra outros protocolos da camada . Valeu Diego.
Mizael Andrade ReisParticipanteDehAle, eu tentei extrair o arquivo dentro da pasta, mas deu erro fatal. Parece que essa pasta tem que ficar zipada.
Eu acessei as configurações do ip e estava setado um ipv6, na eth0. Alterei, mas ao reiniciar, o ip se desconfigura.
Mizael Andrade ReisParticipanteO estranho agora é que ele só erra quando eu seto o local server (pc) e não o remote server (mv), como deveria ser:
Mizael Andrade ReisParticipanteFora que a máquina às vezes sobe sem o ip, e quando tento setar o ip, o gns3 da erro. Mas houve vezes em que o ip subia, mas mesmo assim o erro abaixo ocorria.
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